Segundo materia publicada no site da ONU/NEWS no mês de janeiro de 2020 “mais de 67 mil pessoas foram afetadas pelas chuvas fortes, ventos e inundações que atingem Moçambique desde dezembro passado” .
As Nações Unidas divulga que poucos meses antes de a nação africana marcar o primeiro aniversário de um dos maiores desastres naturais de sua história: os ciclones Idai e Kenneth, que arrasaram Moçambique em março e abril passados uma outra onde de ciclones está prevista para março deste ano devido a estação das chuvas.
Os ciclones Idai e Kenneth causaram mais de 640 mortes a afetaram pelo menos 2,2 milhões de pessoas.
Neste momento, 2,5 milhões de moçambicanos precisam de ajuda humanitária urgente. Cerca de 1,9 milhão de pessoas necessitam ajuda alimentar, 765 mil famílias precisam de kits sanitários e mais de 115 mil famílias necessitam de abrigos.
Enquanto a sequela dos ciclones ainda pode ser vivenciada no norte de Moçambique ao sul a população sofre com a seca. Segundo a ONU-NEWS o aumento de temperaturas no sul da África representa o dobro da média global. A maioria de alimentos da região são produzidos por agricultores de subsistência que dependem de chuvas que estão cada vez mais raras.
A região teve apenas uma estação normal de crescimento de alimentos nos últimos cinco anos. Nesta época, as chuvas atrasaram e os especialistas preveem que o clima quente e seco continue nos próximos meses causando uma fraca colheita.
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