Remar ONG Cabo Verde

Espalhar o amor

Remar em Cabo Verde foi registada no dia 1 de Junho de 2016.

Remar em Cabo Verde foi registada no dia 1 de Junho de 2016.
Recebeu a declaração de utilidade pública no 9 de Fevereiro de 2017, que nos concede a permissão para trabalhar com tóxicodependentes, crianças e sem abrigo e tudo o que esta ligado com a obra social. Ver declaração

Começamos o trabalho com o Pastor Luis Domingues e a sua familia e com o missionário Arcanjo Sousa que hoje e o responsável da 1º fase de homens. O Pastor João Carlos Batista e a sua esposa estão em Remar Cabo Verde desde Outubro de 2016. Actualmente temos a sede em Palmarejo – Praia, onde temos os escritórios centrais, casa para matrimónios e mulheres, o qual já conta com uma jovem e uma criança.

 

Em Fontes de Almeida São Domingos, temos a quinta de 1º fase para homens, com capacidade para 32 pessoas, actualmente com 14 homens em reabilitação, através de um programa de desintoxicação física e psíquica e de auto disciplina com os hábitos de higiene pessoal, comportamento, horários e restabelecer valores morais e éticos.
Existe uma área para agricultura, a criação de animais o qual estamos a iniciar, os centros de formação de serralharia, carpintaria, atelier de artesanato e visão para a construção de um forno para fazer pão.

 

  

Cabo Verde tem aproximadamente 530,000 habitantes, aproximadamente 1,500 abandonam o pais ao ano. O álcool é o terceiro maior problema de adição no país. A única exportação e o Sal (Ilha do Sal) café e pouco mais.
A agua e muito escassa, e o nível económico do pais e muito alto devido a falta de produção interna.

O trabalho S.O.S. da Remar CV tem demonstrado a realidade lamentável de indivíduos e famílias que vivem em condições precárias e com insuficientes meios para sua subsistência.
A Remar S.O.S. todas as semanas apoia famílias em extrema pobreza com uma refeição, roupas e brinquedos para as crianças, também oramos pelas pessoas e damos aconselhamento.

 

 

  

Com o aumento do trabalho social e os ingressos de pessoas nos centros, necessitamos de obreiros voluntários para desenvolver os projetos sociais, mesmo que os internos comecem a dar os primeiros frutos dentro dos centros de acolhimento, temos muito para fazer.
Desta forma queremos convida-lo para atuar em prol do necessitado e experimentar um programa de voluntariado ou vir em “missões” para aqueles que conhecem o ministerio que Deus depositou neles.